Fones: (51) 3222-6767 / (51) 3395-2769  Sobreaviso 24h: (51) 9 9878-0670  whatsapp: (51) 3395-2769 

Pacientes

1 - Trauma buco-maxilo-facial e dentário: dirija-se imediatamente ao CIEM do Complexo hospitalar Santa Casa (+51 3214 8000) ou Emergência do Hospital Moinhos de Vento e chame por nossa equipe ( Plantão 24h à distância: +51 9878.0670).

• Atenção: quando ocorrer a avulsão (expulsão total) de um dente, hidrate-o com água ou soro fisiológico; jamais lave-o ou esfregue-o. Segurando-o pela coroa, coloque-o novamente em seu alvéolo sem remover o coágulo, e chame por nossa Equipe. As primeiras 2 horas são decisivas para o sucesso do reimplante dentário.

2 - Muitas vezes o terceiro molar (siso) não possui espaço para sua erupção no arco dentário, sendo necessária a sua extração. Através da imagem fornecida pelo exame radiográfico panorâmico, podemos diagnosticar a gravidade da retenção, a existência ou não de processos reacionais, proximidade do dente com o nervo alveolar inferior ou se a sua retenção é tão importante que necessite ser realizada em ambiente hospitalar.

3 - Ao contratar um Plano de Saúde, certifique-se de que ele lhe dá cobertura de tratamentos na especialidade de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-faciais (cirurgias dos maxilares, traumas de face, reconstruções dos maxilares com crista ilíaca, entre outros). Exija um cirurgião-dentista especialista para seu tratamento, pois esta não é uma especialidade que possa ser exercida por médicos (CFO-185/93; CFO-003/99; CFM 1.536/98; Lei 9656/98; Res. CFO 100/10; Res. ANS 211/10; Res. ANS 262/11).

4 - A cobertura de procedimentos buco-maxilo-faciais (do esqueleto da face ou de dentes retidos como os sisos, drenagens de abscesso, entre outras), estando indicada estrutura hospital, é obrigatória e não se confunde com o fato do paciente ter ou não o plano odontológico. Deve ser coberto pelo Plano Hospitalar. Contudo, os honorários profissionais ainda geram controvérsias se devem ser pagos pela Operadora ou pelo paciente. Busque sempre informar-se previamente com a sua Operadora sobre os termos de seu contrato (leia mais...Resolução ANS 262/11).

5 - Em caso de negativa de cobertura de procedimentos do sistema mastigatório (cirurgia dos maxilares) ou odontológicos clínicos, cujo imperativo clínico justifica a necessidade de estrutura hospitalar, e estando contratado plano hospitalar, solicite que lhe deem por escrito o motivo e entre em contato com seu profissional, a fim de que ele contribua com esclarecimentos, junto ao Conselho Federal de Odontologia.

6 - Nas deformidades crânio-maxilo-faciais, congênitas ou adquiridas, que envolvem os maxilares e a oclusão dentária, o tratamento deve ser planejado conjuntamente, entre outros, pelo cirurgião buco-maxilo-facial e pelo ortodontista. O Instituto Puricelli & Associados possui profissionais altamente especializados para diagnóstico e planejamento destes tratamentos, interagindo com as diversas áreas da saúde (fonoaudiologia, medicina, psicologia, fisioterapia, nutrição, ...) para obtenção de maior êxito.

7 - Especialmente nos casos de micrognatismo (queixo para trás) ou prognatismo (queixo para frente), com ou sem macroglossia (aumento do tamanho da língua), busca-se um reposicionamento dos maxilares, cujo objetivo é a normoclusão dentária. Na maioria dos casos, as incisões cirúrgicas são realizadas por via intrabucal (por dentro da boca), sem incisões na face ou pescoço, e em um único tempo cirúrgico. Tratamentos semelhantes podem ser oferecidos aos pacientes portadores de face longa ou curta, assimétricas ou não.

8 - A micrognatia (queixo para trás) pode, isoladamente ou combinada com outros fatores, causar Apnéia Obstrutiva do Sono. O tratamento é interprofissional e multidisciplinar, com forte presença da Odontologia para diagnóstico e tratamento das anomalias esqueléticas dos maxilares, combinando ortodontia e cirurgia ortognática.

9 - Quando o paciente é portador de atresia de maxila/ou mandíbula (rosto mais estreito) há a possibilidade cirúrgica de provocar um crescimento através da distração óssea, a partir dos princípios de Ilizarov. A obtenção de maior perímetro dos arcos ósseo-alveolares poderá propiciar o alinhamento e nivelamento dos elementos dentários e harmonia da face, evitando extrações dentárias. Nos casos de mandíbula hipodesenvolvida, muitas vezes o perfil do paciente sugere apenas uma correção de mento ou de nariz. Entretanto, o defeito básico está na oclusão dentária, que deve ser normalizada. O cirurgião-dentista especialista em CTBMF, analisando prioritariamente a oclusão dentária, verificará suas relações com as bases ósseas (maxila e mandíbula), além da posição da musculatura suprahioidea e do perfil dos tecidos moles.

10 - Se você apresenta bruxismo, perda da dimensão vertical da face, atresia de maxila ou de mandíbula, dor na região da articulação têmporo-mandibular, cefaléia crãnica, respiração bucal e apnéia consulte um cirurgião-dentista buco-maxilo-facial e estabeleça seu diagnóstico e plano de tratamento.

11 - Dor Oro-facial e Disfunções da ATM (Articulação Têmporo-mandibular): o Sistema Mastigatório apresenta estruturas que podem ser fonte de dor. Diagnóstico multidisciplinar e tratamento clínico ou cirúrgico podem auxiliar na indicação de terapias multi e interprofissionais.

12 - Manobras obstétricas como as de Mauriceau (para os germânicos Veit-Smellie) podem deslocar os cãndilos e levar o recém-nascido a apresentar disfunções das ATM's, anquilose ou anomalia na relação da mandíbula com a base do crânio.

13 - Dra. Edela informa: "um dente que não irrompe na idade prevista deve ser investigado radiograficamente. Sua retenção óssea pode apresentar alterações como a reabsorção do dente vizinho ou evoluir para cistos ou neoplasias. Seu tratamento pode variar desde a extração até o tratamento conservador através da técnica da Apicotomia (fratura cirúrgica do ápice radicular de caninos superiores retidos. Originalmente, esta técnica foi concebida para conservação de dentes já submetidos a tentativas cirúrgicas anteriores sem sucesso.

14 - Nas lesões buco-maxilo-faciais sofridas por crianças durante a prática de esportes, recreação, etc..., geralmente são consideradas apenas as feridas contundentes ou lacerantes de tecido mole. Porém, lesões graves como hemorragias, luxações e fraturas de Articulação Têmporo-mandibular (ATM) podem não ser diagnosticadas. As sequelas tardias de fraturas na ATM podem ser incapacitantes e seus tratamentos envolvem atitudes ortodãntico-cirúrgicas complexas, podendo exigir desde enxertos de costela até a reconstrução aloplástica biconvexa, técnica esta desenvolvida pela Dra. Edela. Aconselhamos o exame clínico e radiográfico, especialmente se o trauma envolver a região do mento.

15 - Câncer Bucal: atenção para lesões que não cicatrizam ou alterações dos tecidos de lábio, lingua, bochecha, especialmente se és fumante. Procure consultar com seu cirurgião-dentista com brevidade.

16 - A presença de tumores no cãndilo articular pode gerar assimetrias da face, as quais deverão ser diagnosticadas o mais cedo possível, a fim de determinar a melhor conduta.

17 - Tratamentos Quimio e Radioterápicos: equipe com formação diferenciada para tratamentos clínicos odontológicos e/ou cirúrgicos. integrando e respeitando os protocolos das terapias aplicadas pelos médicos assistentes dos pacientes, tanto para preparo prévio aos tratamentos oncológicos ou a pacientes imunossuprimidos, quanto em seus acompanhamentos durante e após hospitalização.

18 - Pacientes Portadores de Necessidades Especiais e Odontologia Hospitalar: tratamentos clínicos odontológicos e cirúrgicos a todo aquele que apresente uma ou mais limitações físicas ou de acesso, temporárias ou permanentes, as quais podem ser de ordem, mental, física, sensorial, emocional, de crescimento ou de ordem médica que o impeça de ser submetido a uma situação odontológica convencional. Há ainda o atendimento em Leito hospitalar, buscando acompanhar e tratar os pacientes enquanto sob terapias cirúrgicas e medicamentosas, seja oncológico, transplantado de órgãos, com alterações hematológicas, em UTI, com lesões neuro-motoras.

19 - O conceito da invalidez bucal também deve estar compreendido pelos órgãos de saúde e sociedade em geral. A Odontologia e, mais especialmente a Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-faciais, a Implantodontia e a Prótese Dentária podem auxiliar estes pacientes a recuperar suas funções de fala, mastigação, deglutição e respiração, reconstruindo as estruturas ósseo-alveolares associados à reabilitação bucal.

20 - As cirurgias de reconstruções volumétricas ósseo-alveolares têm representado um avanço no tratamento de pacientes parcial ou totalmente desdentados. As perdas dentárias, pelos mais diversos motivos: trauma, doença periodontal, tumores bucais, síndromes, etc..., podem ser hoje tratadas com o uso de próteses, suportadas ou não por implantes osseointegrados. Qualquer uma destas soluções necessita, frequentemente, de enxertos ósseos para a reconstrução do alvéolo. Em casos graves, exercita-se a multidisciplinaridade com cirurgião médico torácico ou ortopedista.

21 - A má adaptação da prótese dentária pode comprometer o convívio social ou profissional, criando constrangimentos pessoais, especialmente no campo da sexualidade e do relacionamento interpessoal. Por isso, cada vez mais, realizam-se tratamentos orto-cirúrgicos combinados aos de reabilitação por prótese dentária convencionais ou por implantes osseointegrados.

22 - Um tabu a ser derrubado é o de que "aparelho ortodãntico é coisa de adolescente". Cada vez mais a Odontologia preocupa-se em manter a integridade dos elementos dentários e a sua permanência em boca. Um sistema bucal com dentes alinhados e nivelados reflete também o indivíduo em suas relações sociais e profissionais, cuja auto-estima e funções relacionadas à mastigação, fala e respiração permitirão uma maior qualidade de vida.

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